Com 32,68% dos votos, o Jensen foi o grande vencedor da votação promovida pelo site ew , que pretendia eleger o melhor actor dramático das séries.
Parabéms Jen!!!!
@Valleria
sábado, 28 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Sera Gamble explica spoiler
Pediram ao Sr. Ausiello pediu para explicar melhor um spoiler anterior.
Podem ler abaixo a resposta da Sera Gamble.
Question: What did CW prez Dawn Ostroff mean when she said at press tour that Dean will be like Sam and Sam will be like Dean on Supernatural this season? —Isaiah
Ausiello: Let’s ask exec producer Sera Gamble. “When we start the season we very consciously riff a little bit on season 1 in that Dean is out of the business and Sam comes for him,” she explains. “When we started the series, Sam had attachments. He had a girlfriend he was really serious about, and he had retired from hunting essentially. Dean was this very intense hunter who came for his brother. On the surface anyway, the situation is reversed at the beginning of the season.”
Questão: O que é que a presidente da CW Dawn Ostroff quis dizer quando disse à imprensa que o Dean será como o Sam e o Sam será como o Dean nesta temporada de Sobrenatural? -Isaiah
Ausiello: Vamos perguntar à produtora executiva Sera Gamble. "Quando iniciamos a temporadas inspiramo-nos muito intencionalmente na primeira temporada sendo que o Dean saiu do negócio e o Sam vem buscá-lo" explica. "Quando a série começou, o Sam tinha laços. Tinha uma namorada numa relação séria, e tinha-se essencialmente retirado da vida de caçador. O Dean era então um caçador muito dedicado que vinha buscar o irmão. Pelo menos superficialmente, a situação é a inversa no início da temporada."
EXPLICADO? Eu acho que sim!!!
@Valleria
Mais um regresso
De acordo com o site IMBD, há mais uma actor que vai voltar a representar o seu antigo papel em Sobrenatural. Cliquem abaixo para saberem quem é.
Nicholas Elia vai voltar a representar Ben Braden, o filho de Lisa no episódio 6x01.
@Valleria
sábado, 21 de agosto de 2010
Votem no Jensen
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Novo livro baseado em Sobrenatural
Vai ser publicado a 27 de Agosto (embora esteja já em pré-venda aqui) um novo livro baseado em Sobrenatural cujo título é "War of the Sons", escrito por Rebecca Dessertine e David Reed, ambos colaboradores na série.
Gostaram... @Valleria
sábado, 14 de agosto de 2010
Jared, Jensen e Misha respondem às tuas perguntas
OLHA A BOMBA Q EU DESCOBRI VOCÊS Q SÃO FÃS DE SUPERNATURAL E TWITTER.. ATENÇÃO:
Tens alguma pergunta que queiras fazer ao Jared, Jensen ou Misha? Se sim, tens agora a tua oportunidade! Basta ires ao Twitter da CW ( AQUI) e deixares a tua pergunta. Depois é só esperar pelas entrevistas...
Então vamos perguntar??
@Valleria
Jensen no Aeroporto de Vancouver
Oi Genteeeee.... estava morrendo de saudades de vocês....mas falando de notícias...
Em baixo ficam 2 videos, com o Jensen no Aeroporto de Vancouver, onde este assinou alguns autógrafos e conversou com os fãs. Os videos são do ano passado mas só agora foram divulgados.
Beijoss..
@Valleria
Em baixo ficam 2 videos, com o Jensen no Aeroporto de Vancouver, onde este assinou alguns autógrafos e conversou com os fãs. Os videos são do ano passado mas só agora foram divulgados.
Beijoss..
@Valleria
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Supernatural vai mostrar o Céu na 6ª temporada
O ator Sebastian Roche (“Odissey 5″, também visto em “Fringe”) terá uma participação especial no episódio celeste da 6ª temporada de “Supernatural”, intitulado “The Third Man”. Ele viverá o papel de Balthazar, um dos poucos amigos de Castiel.
Na história, Castiel é levado como prisioneiro de volta para o céu. O único amigo que ele encontra no lugar é Balthazar, que sempre ficou ao seu lado, mas que Castiel achava estar morto.
O episódio será exibido em outubro nos EUA, no canal CW.
Esperar para ver!
@Valleria
Trailer de Supernatural: The Animation
Anunciado no início de junho, a adaptação de 22 episódios da série de televisão cult hit foi produzido pela Madhouse, o estúdio por trás aclamado anime Death Note, Paprika e Batman segmentos: Gotham Knight. Supernatural: The Animation cobrirá a primeira temporada da série live-action, refazendo alguns episódios ao mesmo tempo que introduz histórias originais.
A série será lançado em Blu-ray e DVD no Japão, em três volumes início 12 de janeiro.
Estreando em 2005, o Supernatural live-action estrelado por Jared Padalecki e Jensen Ackles como Sam e Dean Winchester, irmãos demônios que caçam e outras criaturas paranormais. A quinta temporada, que terminou em maio, celebrou um arco da história longa centrado na luta para parar Lúcifer e salvar o mundo do apocalipse. A sexta temporada estréia em 24 de setembro.
Aqui está o primeiro trailer de Supernatural: The Animation.
@Arileli ou @SpnFansLovers
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Descrição dos dois primeiros episódios de Anime
Fiquem com as descrições e títulos dos dois primeiros episódios de Anime, a estrear em Janeiro de 2011. São descrições semelhantes a episódios da season 1 e 2 de Supernatural...
01 Skin:
Um shape-shifter demoníaco que comete assassínios terríveis. Quando os irmãos investigam, a criatura usa Dean para continuar a matança.
02 Roadkill:
Uma auto-estrada é assombrada uma vez por ano e têm apenas até ao raiar do sol para terminar o trabalho. Sam, Dean e uma quase vítima do espirito, tentam apanhar o fantasma que mata no dia de aniversário da sua própria morte.
Espero que gostem!
@Valleria
Supernatural é uma série jovem
Uma empresa de sondagem realizou um estudo para saber a média de idades dos espectadores que vêm determinados canais de TV nos EUA. A média geral é de 51 anos, sendo que apenas a FOX e a CW conseguem números mais "jovens." Particularmente com Supernatural a média de idade é 36 anos!
E o que vocês acham?
@Valleria
Jensen num filme do Chucky??
Lembram-se do Chucky, o boneco diabólico? Segundo o IMDB existem rumores da participação do Jensen num filme com o tal bonequinho...Pessoalmente espero que não seja verdade.
E VOCÊS O Q ACHARAM?
@Valleria
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Votem no Jensen
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Sera Gamble dá entrevista com Spoilers inusitados da Sexta Temporada !
TEXTO TRADUZIDO
Em uma recente entrevista com a produtora executiva e showrunner Sera Gamble, duas palavras se destacaram: "família" e "noir".
"Existem muitos 'tons de cinza' que nós vamos mostrar nessa temporada" Gamble falou.
Eu falei com Gamble, Quarta Feira, na CBS/CW/Showtime festa que aconteceu na Television Critics Association no tour da impressa de verão, e para o fim da nossa breve conversa, ela falou como referência o film noir "L.A. Confidential".
"Isso dá um tipo diferente de escuridão corajosa, porque os heróis dessas histórias não são puros chapeus brancos," observou ela.
Sam e Dean Winchester derrotaram Lucifer na última temporada, mas agora o "capítulo" da história contada nas Season 1 para 5 está acabada, os irmãos irão enfrentar um novo conjunto de desafios -- alguns internos e outro externos. E como lidar com se relacionamento complicado, eles também vão aprender mais sobre o lado da mãe na família.
Como Gamble, o elenco e o criador Eric Kripke discutiram na Comic Con uma semana atrás, que na Season 6, Sam e Dean vão voltar a caçar monstros da semana, mas também terá uma história para essa temporada.
Na Quarta-Feira, Gamble falou um pouco mais sobre o retorno de participações especiais que nos veremos na Season 6, e também sobre o papel fundamental de Corin Nemec e Jessica Heafey na próxima temporada. Não leia ao menos que você queira ver spoilers/teasers sobre a nova temporada.
Você pode falar um pouco sobre onde as coisas estarão no começo da temporada?
"Nós temos algumas mitologias para criar nos primeiros episódios. Nós envolvemos este arco de cinco anos, por isso temos algumas criações e redefinições para fazer. E nós fizemos esse salto de um ano por isso temos que colocar as novidades em dia com os meninos."
Por um ano, Dean pensou que Sam estava morto, ou trancado na gaiola do Inferno ?
"Sim, ele pensou que estava. Não há nenhuma maneira de obter o seu irmão fora da gaiola no fundo do mais profundo do nono círculo do inferno."
"Sim, ele pensou que estava. Não há nenhuma maneira de obter o seu irmão fora da gaiola no fundo do mais profundo do nono círculo do inferno."
Quando Eric Kripke fez as entrevistar na Comic Con, ele falou que ainda tinha algum conflito entre os irmão. Isso deixou os fans falando um pouco, algo como, "Verdade? Mais conflito?"
"Nunca não teve um conflito entre os dois irmão."
Mas, o que é a natureza do conflito? É irmão contra irmão ou eles acabam brigando enquanto estão lutando contra o inimigo ?
"É sobre o fato que eles cresceram e mudaram, e esses personagens, o que nós conhecemos quando nós éramos novos, mudaram muito e amadureceram muito. É sobre como eles podem ficar juntos do jeito que eles estão agora e como eles podem trabalhar juntos."
Eric estava falando nos painel da Comic-Con sobre o fato deles realmente começarem a aceitar uns aos outro e isso é tipo de salvar o mundo no final da Season 5. Então, tem mais trabalho a ser feito ?
"Eu não diria que há mais trabalho à ser feito, eu diria que há uma conjunto de circunstâncias para cada um deles."
"Nós adiantamos isso com consciência, porque eles já tiveram essas briguinhas por muito tempo, desde a Season 4.O que nos precisávamos era deixar um pouco de distância entre eles, ciar um pouco de história pessoal de cada um -- algumas coisas novas. Então eles vão ter novos conflitos e circunstâncias."
Nós temos algum personagem novo ou retornando na Season 6, certo ? Você pode falar um pouco mais sobre isso ?
"Mitch Pileggi está retornando, nós amamos ele."
"Corin Nemec é um caçador do lado da família Campbell, ele é um personagem recorrente. The Campbells [A família de Mary Winchester] tem sido caçadores a um longo tempo. Alguns caçadores são relativamente bem ajustado -- eles não se tornaram caçadores porque assistiram a sua irmã ter a face arrancada quando eles tinham 10 anos de idade. Eles nasceram dentro disso, meio que uma espécie de Mary Campbell Winchester era. Isso não é tão psicótico tão perto da superfície. Nós estamos interessados nesse lado da família."
"Corin Nemec é um caçador do lado da família Campbell, ele é um personagem recorrente. The Campbells [A família de Mary Winchester] tem sido caçadores a um longo tempo. Alguns caçadores são relativamente bem ajustado -- eles não se tornaram caçadores porque assistiram a sua irmã ter a face arrancada quando eles tinham 10 anos de idade. Eles nasceram dentro disso, meio que uma espécie de Mary Campbell Winchester era. Isso não é tão psicótico tão perto da superfície. Nós estamos interessados nesse lado da família."
Tem alguma Campbell feminina que estará na nova temporada, certo ?
"Ela é interpretada pela a atriz canadense, Jessica Heafey, e ela vem sendo fantástica. Heafey faz Gwen, uma personagem que nós iremos conhecer no primeiro episódio da Seaso 6. E nós estamos trazendo de volta os monstros que eram familiares, e Crowley (Mark Sheppard) está de volta." --- OMG !!
"Misha é um ator regular na série. Castiel é um anjo cheio de poder e o Céu esta em uma forma ruim. Misha tinha um jeito seco de descrevê-lo como Yeltsin em a pós-soviética era Union, mas eu acho que é mais parecido primeiros dias de Obama, tentando mobilizar as pessoas para uma nova maneira de pensar, que é a maneira de Sam e Dean pensarem. Ele tem as mãos cheias e ainda tem uma profunda ligação pessoal com Sam e Dean e quer ajudá-los. E há coisas específicas que surgem sobre Sam e Dean que ele está muito interessado, então você vê-lo no início da temporada. "
O que é interessante nessa parte da jornada ? Eric tem falado sobre os caminhos dos Winchesters como uma espécie de Jornada de Hérois, o que há de novo ou diferente no ponto em que eles estão em sua jornada?
"Tem muitos tipos de Jornadas de Heroís. Nós falamos muito sobre Joseph Campbell por muitos anos, nos falamos sobre os filmes de Steven Spielberg, nos também falamos sobre 'O Senhor dos Aneis' na sala dos escritores.
Nós também assistimos muitos tipos de noir filmes. Eu sou uma grande fan de noir filmes, Bob Singer também é um grande fan de noir filmes. Eric adora essas coisas também. Essas coisas mostram um tipo diferente de escuridão corajosa, porque os heróis nessas histórias não são totalmente chapeus brancos."
"Se você pensar em 'L.A. Confidential', se você pensar em Sam e Dean juntos sendo um Bud White ou sendo como um Bud White... Bud White bate nas pessoas. Ele tem problemas com controlar a raiva. Ele bebe muito. Mas ele ele é um herói. O fato de que ele é moral é um problema. O outro tipo de herói naquela história tem uma espécie de relativismo moral."
"Tem muitos 'tons de cinza' que nós estaremos colocando nessa temporada, em termos de heróis nós estamos interessados nessa temporada."
@SpnFansLovers
Fotos do Jensen em Nova Iorque
Vejam 2 fotos do Jensen, tiradas no dia 17 de Maio em Nova Iorque à saida de um restaurante chamado El Posto.
Gostaram?
@Valleria
@Valleria
Entrevisa com Jensen Ackles, Sci-fi News
Boa tarde pessoas! Estava indo estudar quando me deparei com esta entrevista do Jensen Ackles feita no luxuoso hotel S&L, no CEP mais famoso da televisão: 90210. Publicada em maio deste ano pela revista Sci-fi News. Espero que gostem, Jensen sempre muito fofo! :D
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Conversei com Jim Beaver e Misha Collins agora pouco e eles…
Sinto muito por você! (risos) Horrível, né? Não sei por que insistem em convidar aqueles dois. (risos).
… comentaram todas as mudanças que a temática da série sofreu. Como você encara toda a trajetória das ‘lendas urbanas’ para decidir o destino da Humanidade?
Em princípio hesitei e fiquei nervoso por lidar com esse assunto, que pode ser muito delicado. É muito fácil ofender muita gente. Eric [Kripke, criador de Supernatural] me disse “olha só, não estou tentando reescrever a Bíblia; estou apenas utilizando esses elementos numa história ficcional”. Resolvi manter a atenção longe disso, afinal venho de uma família muito religiosa, assim como eu. Pude me manter alheio a essa preocupação justamente por não me sentir ofendido com nada presente no programa. A última coisa que quero é minha avó me ligando e dizendo [imitando a voz]: “você tem idéia do que acabou de dizer e fazer na série, mocinho?” (gargalhadas). Felizmente eles [a família] compreenderam o tom e nunca reclamaram.
Pode não ser ofensivo, mas não deixa de ser uma decisão difícil, sendo uma pessoa religiosa, se ver diante do apocalipse e ter que dizer não a Michael; que é a ‘coisa certa’ a fazer e qualquer cristão convicto não pensaria duas vezes.
Em relação à história, com certeza. A falta de fé de Dean é algo interessante de se interpretar. Ele reage às situações de forma diferente do que o faria. Muita gente me pergunta as similaridades e gostos em comum entre eu e Dean e, devo dizer, essa relação mudou ao longo do programa. No começo, éramos muito parecidos, pois eu não sabia quem Dean era realmente, ou seja, era eu na tela. Com o tempo, os roteiristas, Eric e eu fomos definindo esse sujeito e, acredite, agora ele fala, anda e pensa de forma bem diferente; seja do personagem na primeira temporada ou de mim. Ele é meio duro na queda, e também é engraçado. É o cara que sempre [ou quase] conquista as garotas. Minha relação com ele mudou muito e sempre me surpreendo, pois, agora tudo parece novo para mim. É por isso que adoro atuar.
E por falar em desenvolvimento, enquanto a maioria das séries fica paranóica com a renovação, vocês conseguiram o sinal verde para a sexta-temporada bastante cedo. Como isso mudou o clima no set?
A pressão vai embora e nos ajuda a pensar no que importa, em vez de ficar pelos bastidores perguntando sobre as negociações e tendo dúvidas sobre a vida no ano seguinte. Ter emprego garantido por mais um ano é ótimo, especialmente nessa indústria. Mas agora a pressão vai para cima dos roteiristas, que precisam criar uma temporada inteira. Sinceramente, sexta-temporada é a que mais me intriga, pois Eric tinha esse plano definido para cinco anos quando criou Supernatural. E ele se manteve fiel a isso. Ele nunca disse “olha, querem um sexto ano, então vou esticar a quinta e ficar enrolando”. Eric não é esse tipo de roteirista, e nada indica que isso vá mudar. Quando ele apresenta dúvidas ao espectador, ele responde a essas perguntas, diferente de alguns programas por aí [Lost soa familiar?]. Há muita confiança nessa produção e isso é transmitido ao espectador. Estou empolgado com essa temporada pois vamos apertar o botão “reiniciar”.
Como assim? Aliás, como é possível continuar o jogo depois de superar o Fim do Mundo?
Pelo aspecto criativo precisamos entender que acabamos de superar um clímax gigantesco e entraremos num território desconhecido. O Apocalipse foi evitado. Por isso, vamos avançar alguns anos [foi confirmado na Comic-Con que o salto será de aproximadamente 1 ano] e ver onde os Winchester estão e como é a vida de cada um deles. Não consigo deixar de lembrar daquela cena no final de Guerra ao Terror [vencedor máximo do Oscar 2009], na qual o personagem principal se vê diante de uma prateleira repleta de caixas de sucrilhos e não sabe o que fazer. O cara desarma bombas no Iraque, mas fica perdido no supermercado! Aquilo não é a realidade dele; assim como deixar de ser um caçador parece coisa de outro mundo para Dean. Toda sua vida foi dedicada a uma única tarefa, quase como uma escravidão voluntária; agora é hora de enfrentar o monstro da vida real. Tudo isso é totalmente novo para mim, pelo aspecto da interpretação, e poderei explorar muito mais a vida de Dean, por isso toda essa empolgação. Um tipo de tensão mais introvertido, algo como monstros internos.
Como você avalia os sentimentos entre Sam e Dean na quinta-temporada? Eles já perderam a fé um no outro, voltaram atrás, tentaram se afastar, mas continuam juntos…
É uma relação de constante aprovação e desaprovação pelo aspecto da confiança. Eles querem acreditar um no outro, mas sempre acontece alguma coisa que destrói essa tentativa. Quando isso acontece, eles duvidam de forma intensa, porém, da mesma maneira, algo surge para mostrar que há esperança. Gosto dessa dinâmica, dessa batalha constante para definir a lealdade deles a cada episódio. Esse ziguezague é atraente para o público, pois ninguém sabe para onde a vida deles está caminhando, é uma dúvida constante: eles são um time? Estão planejando algo pelas costas? Quem vai ser o primeiro a mudar de idéia?
Bom, o fato de que eles podem, eventualmente, tentar se matar no Apocalipse ajuda um bocado nesse aspecto…
Totalmente. É algo como Cain e Abel. Quem vai dar o primeiro golpe é a grande pergunta.
Todas essas mudanças também afetaram, por exemplo, a escolha das músicas nos cassetes do Impala ou mesmo a paixão por X-Burgers? Esses gostos se embaralharam com sua preferência pessoal em algum ponto?
Muito disso é culpa minha, devo admitir (risos). O rock’n roll clássico sempre esteve lá; Eric fazia questão: um carrão truculento e classic rock. Acho que ele estava cansado de tanto pop emo invadindo a TV (gargalhadas). Agora, em termos da comida, sou culpado! Para que mentir? (gargalhadas). Logo no comecinho da primeira temporada, colocaram uma bandeja cheia de salsichas perto de mim, numa cena. Aí peguei um e comi. O diretor me disse: “continue comendo; ficou engraçado!”. (gargalhadas). Achei o máximo, mas não imaginava que dali para a frente, toda vez que Dean tivesse uma chance, ele apareceria comendo. Adoro X-Burgers!
Preciso perguntar: como diabos aconteceu aquela gravação de The Eye of the Tiger? Estava tudo armado ou simplesmente aconteceu?
(gargalhadas) Tudo espontâneo! A música estava tocando fora do carro para que eu pudesse acompanhar o ritmo e Jared deveria chegar perto, bater no carro e dizer algo como “cara, desligue essa música; temos mais o que fazer”. Ele resolveu bancar o engraçadinho e não apareceu, só para ver o que eu faria. Deu no que deu. (risos).
Interpretar Dean te dá muita oportunidade para desenvolver drama, comédia e, claro, ação. É aquele tipo de atuação ideal para alguém se descobrir. Já sabe qual gênero te agrada mais?
Aquele que me dá emprego! (risos). Ação e comédia me atraem, mas meu pensamento sempre está em trabalhar com quem me torna um melhor ator. Pratiquei muito esporte quando era garoto e notei que sempre melhorava muito quando jogava contra alguém que tivesse mais experiência ou que fosse melhor que eu; precisava me esforça e me aplicar mais. Então, se eu puder pelo menos ter contato com os verdadeiros talentos da indústria e absorver o que eles têm a me oferecer, já vai valer a pena. Ser ator de séries permite constante evolução. Comecei a me interessar bastante pelos movimentos das câmeras e como os diretores contam as histórias por meio do posicionamento das lentes. Há muito mais além de ser um personagem e entreter o público. Poder ver como tudo isso acontece e compreender suas motivações, por que um determinado ângulo foi escolhido e etc., por exemplo, me fascina demais. Aprendi bastante ao longo desses cinco anos.
Falou como um verdadeiro diretor. Já pensou em colocar isso em prática?
Curioso perguntar. Não mencionei isso para ninguém ainda, mas essa nova relação surtiu tanto efeito que me ofereceram a direção de um dos episódios da próxima temporada. Você não imagina meu grau de empolgação.
Pode antecipar o número do episódio ou algo do roteiro?
Ainda não sei. Apenas disseram: “você merece!” Não pedi, o que valorizou ainda mais o convite. Não houve negociação, nada de agentes; foi reconhecimento da equipe pelo meu interesse e idéias. O pessoal notou isso pela minha participação mais ativa nas cenas, às vezes até ajudando a dirigir quando nos era dada a oportunidade. Se um dos diretores perguntava o que gostaríamos de fazer, sempre sugeria algo em termos de posicionamento, ângulo de câmera e movimentação para que pudéssemos garantir mais intensidade na cena. Isso ajudava a dar mais velocidade a todo o processo; e funcionou. Quando o convite chegou fiquei sem jeito e realmente surpreso! ‘Supernatural’ é um seriado muito concorrido na direção.
Descobriu esse desejo em ‘Supernatural’ ou já pensava na direção antes da série?
Foi durante o programa. Nunca tive aspiração à direção antes.
Além das sugestões, essa nova percepção também afeta seu estilo de atuação, certo?
Bastante, pois meu interesse foi além dos bastidores e começou a me dar confiança para prestar atenção em outros aspectos artísticos ao meu redor, seja no iluminador ou no cinegrafista. Comecei a ler roteiros de uma maneira diferente, indo além da simples preparação e pensando em como meu comportamento poderia melhorar a cena e ajudar em sua realização. Por exemplo, se o roteiro previa uma conversa em movimento dentro de um quarto de hotel, eu sabia que não poderia fazer tudo aquilo, pois a câmera teria que ficar em um lugar fixo, portanto, se minha ação física vai ser limitada a uma pequena área ou a uma mesa, que seja, preciso adequar minha atuação àquela realidade. Foi um casamento interessante entre cinegrafista e ator.
Essa situação gera algum tipo de competição ‘familiar’, ou seja, Jared vai querer dirigir também?
(risos) Não. Especialmente por não ser algo que ele se interesse tanto quanto eu. Ele respeita meus gostos e ficou empolgado pela notícia. Quando contei, ele me disse: “Que bom cara! Você merece! Vai ser ótimo!” Ao longo dos últimos cinco anos ele foi a pessoa com quem passei mais tempo na minha vida, então nos conhecemos bem.
Sendo um sujeito tão focado, e jovem, é surpreendente te ver falando em direção de forma tão séria e decidida. Especialmente numa época em que praticamente a maioria dos “astros jovens” vive nas revistas de fofoca. Nunca o vemos lá. Isso é uma coisa muito boa, não?
É bom demais! Justamente por não ser o tipo de atenção que eu quero. E facilita por filmarmos em Vancouver, ou seja, fico distante dessa loucura de Hollywood. Mas mesmo que estivesse por perto, filmamos entre 12 e 14 horas todos os dias. Não temos tempo para ficar de bobeira e pensar em fazer besteiras como arrancar minha camisa e sair correndo pelas ruas do centro de Los Angeles (risos).
Suas fãs iriam ao delírio!
(gargalhadas) Preciso lembrar que tenho 32 anos de idade e não sou um moleque estúpido. Quero transformar isso numa carreira e levo tudo muito a sério; respeito meu trabalho. Isso não significa que minha vida seja chata, longe disso, me divirto bastante. Posso curtir como todo mundo, mas sei que transformar isso no meu dia a dia seria o mesmo que me sabotar. Essa carreira é frágil. Muita gente boa que fez muito sucesso sumiu simplesmente pela falta de oportunidade, então ficar focado é fundamental. Não quero acabar como Corey Haim. É trágico, mas também é uma lição válida e dura para qualquer ator jovem.
Entrevista feita por: Fábio M. Barreto.
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Então é isso, a entrevisa é velha mas eu achei que valia a pena, espero que vocês também tenham achado. Achei tão lindo ele falando sobre a direção, e o contraste de diversão e trabalho. Super digno de um bom marido não é mesmo? :/ Mas então vou acabando por aqui! Obrigada ao Amon que escolheu a foto do post, porque sem ele eu teria postado mais fotos do que textos :D E Obrigada a vocês por terem lido! xoxo @dangermahgnet
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Conversei com Jim Beaver e Misha Collins agora pouco e eles…
Sinto muito por você! (risos) Horrível, né? Não sei por que insistem em convidar aqueles dois. (risos).
… comentaram todas as mudanças que a temática da série sofreu. Como você encara toda a trajetória das ‘lendas urbanas’ para decidir o destino da Humanidade?
Em princípio hesitei e fiquei nervoso por lidar com esse assunto, que pode ser muito delicado. É muito fácil ofender muita gente. Eric [Kripke, criador de Supernatural] me disse “olha só, não estou tentando reescrever a Bíblia; estou apenas utilizando esses elementos numa história ficcional”. Resolvi manter a atenção longe disso, afinal venho de uma família muito religiosa, assim como eu. Pude me manter alheio a essa preocupação justamente por não me sentir ofendido com nada presente no programa. A última coisa que quero é minha avó me ligando e dizendo [imitando a voz]: “você tem idéia do que acabou de dizer e fazer na série, mocinho?” (gargalhadas). Felizmente eles [a família] compreenderam o tom e nunca reclamaram.
Pode não ser ofensivo, mas não deixa de ser uma decisão difícil, sendo uma pessoa religiosa, se ver diante do apocalipse e ter que dizer não a Michael; que é a ‘coisa certa’ a fazer e qualquer cristão convicto não pensaria duas vezes.
Em relação à história, com certeza. A falta de fé de Dean é algo interessante de se interpretar. Ele reage às situações de forma diferente do que o faria. Muita gente me pergunta as similaridades e gostos em comum entre eu e Dean e, devo dizer, essa relação mudou ao longo do programa. No começo, éramos muito parecidos, pois eu não sabia quem Dean era realmente, ou seja, era eu na tela. Com o tempo, os roteiristas, Eric e eu fomos definindo esse sujeito e, acredite, agora ele fala, anda e pensa de forma bem diferente; seja do personagem na primeira temporada ou de mim. Ele é meio duro na queda, e também é engraçado. É o cara que sempre [ou quase] conquista as garotas. Minha relação com ele mudou muito e sempre me surpreendo, pois, agora tudo parece novo para mim. É por isso que adoro atuar.
E por falar em desenvolvimento, enquanto a maioria das séries fica paranóica com a renovação, vocês conseguiram o sinal verde para a sexta-temporada bastante cedo. Como isso mudou o clima no set?
A pressão vai embora e nos ajuda a pensar no que importa, em vez de ficar pelos bastidores perguntando sobre as negociações e tendo dúvidas sobre a vida no ano seguinte. Ter emprego garantido por mais um ano é ótimo, especialmente nessa indústria. Mas agora a pressão vai para cima dos roteiristas, que precisam criar uma temporada inteira. Sinceramente, sexta-temporada é a que mais me intriga, pois Eric tinha esse plano definido para cinco anos quando criou Supernatural. E ele se manteve fiel a isso. Ele nunca disse “olha, querem um sexto ano, então vou esticar a quinta e ficar enrolando”. Eric não é esse tipo de roteirista, e nada indica que isso vá mudar. Quando ele apresenta dúvidas ao espectador, ele responde a essas perguntas, diferente de alguns programas por aí [Lost soa familiar?]. Há muita confiança nessa produção e isso é transmitido ao espectador. Estou empolgado com essa temporada pois vamos apertar o botão “reiniciar”.
Como assim? Aliás, como é possível continuar o jogo depois de superar o Fim do Mundo?
Pelo aspecto criativo precisamos entender que acabamos de superar um clímax gigantesco e entraremos num território desconhecido. O Apocalipse foi evitado. Por isso, vamos avançar alguns anos [foi confirmado na Comic-Con que o salto será de aproximadamente 1 ano] e ver onde os Winchester estão e como é a vida de cada um deles. Não consigo deixar de lembrar daquela cena no final de Guerra ao Terror [vencedor máximo do Oscar 2009], na qual o personagem principal se vê diante de uma prateleira repleta de caixas de sucrilhos e não sabe o que fazer. O cara desarma bombas no Iraque, mas fica perdido no supermercado! Aquilo não é a realidade dele; assim como deixar de ser um caçador parece coisa de outro mundo para Dean. Toda sua vida foi dedicada a uma única tarefa, quase como uma escravidão voluntária; agora é hora de enfrentar o monstro da vida real. Tudo isso é totalmente novo para mim, pelo aspecto da interpretação, e poderei explorar muito mais a vida de Dean, por isso toda essa empolgação. Um tipo de tensão mais introvertido, algo como monstros internos.
Como você avalia os sentimentos entre Sam e Dean na quinta-temporada? Eles já perderam a fé um no outro, voltaram atrás, tentaram se afastar, mas continuam juntos…
É uma relação de constante aprovação e desaprovação pelo aspecto da confiança. Eles querem acreditar um no outro, mas sempre acontece alguma coisa que destrói essa tentativa. Quando isso acontece, eles duvidam de forma intensa, porém, da mesma maneira, algo surge para mostrar que há esperança. Gosto dessa dinâmica, dessa batalha constante para definir a lealdade deles a cada episódio. Esse ziguezague é atraente para o público, pois ninguém sabe para onde a vida deles está caminhando, é uma dúvida constante: eles são um time? Estão planejando algo pelas costas? Quem vai ser o primeiro a mudar de idéia?
Bom, o fato de que eles podem, eventualmente, tentar se matar no Apocalipse ajuda um bocado nesse aspecto…
Totalmente. É algo como Cain e Abel. Quem vai dar o primeiro golpe é a grande pergunta.
Todas essas mudanças também afetaram, por exemplo, a escolha das músicas nos cassetes do Impala ou mesmo a paixão por X-Burgers? Esses gostos se embaralharam com sua preferência pessoal em algum ponto?
Muito disso é culpa minha, devo admitir (risos). O rock’n roll clássico sempre esteve lá; Eric fazia questão: um carrão truculento e classic rock. Acho que ele estava cansado de tanto pop emo invadindo a TV (gargalhadas). Agora, em termos da comida, sou culpado! Para que mentir? (gargalhadas). Logo no comecinho da primeira temporada, colocaram uma bandeja cheia de salsichas perto de mim, numa cena. Aí peguei um e comi. O diretor me disse: “continue comendo; ficou engraçado!”. (gargalhadas). Achei o máximo, mas não imaginava que dali para a frente, toda vez que Dean tivesse uma chance, ele apareceria comendo. Adoro X-Burgers!
Preciso perguntar: como diabos aconteceu aquela gravação de The Eye of the Tiger? Estava tudo armado ou simplesmente aconteceu?
(gargalhadas) Tudo espontâneo! A música estava tocando fora do carro para que eu pudesse acompanhar o ritmo e Jared deveria chegar perto, bater no carro e dizer algo como “cara, desligue essa música; temos mais o que fazer”. Ele resolveu bancar o engraçadinho e não apareceu, só para ver o que eu faria. Deu no que deu. (risos).
Interpretar Dean te dá muita oportunidade para desenvolver drama, comédia e, claro, ação. É aquele tipo de atuação ideal para alguém se descobrir. Já sabe qual gênero te agrada mais?
Aquele que me dá emprego! (risos). Ação e comédia me atraem, mas meu pensamento sempre está em trabalhar com quem me torna um melhor ator. Pratiquei muito esporte quando era garoto e notei que sempre melhorava muito quando jogava contra alguém que tivesse mais experiência ou que fosse melhor que eu; precisava me esforça e me aplicar mais. Então, se eu puder pelo menos ter contato com os verdadeiros talentos da indústria e absorver o que eles têm a me oferecer, já vai valer a pena. Ser ator de séries permite constante evolução. Comecei a me interessar bastante pelos movimentos das câmeras e como os diretores contam as histórias por meio do posicionamento das lentes. Há muito mais além de ser um personagem e entreter o público. Poder ver como tudo isso acontece e compreender suas motivações, por que um determinado ângulo foi escolhido e etc., por exemplo, me fascina demais. Aprendi bastante ao longo desses cinco anos.
Falou como um verdadeiro diretor. Já pensou em colocar isso em prática?
Curioso perguntar. Não mencionei isso para ninguém ainda, mas essa nova relação surtiu tanto efeito que me ofereceram a direção de um dos episódios da próxima temporada. Você não imagina meu grau de empolgação.
Pode antecipar o número do episódio ou algo do roteiro?
Ainda não sei. Apenas disseram: “você merece!” Não pedi, o que valorizou ainda mais o convite. Não houve negociação, nada de agentes; foi reconhecimento da equipe pelo meu interesse e idéias. O pessoal notou isso pela minha participação mais ativa nas cenas, às vezes até ajudando a dirigir quando nos era dada a oportunidade. Se um dos diretores perguntava o que gostaríamos de fazer, sempre sugeria algo em termos de posicionamento, ângulo de câmera e movimentação para que pudéssemos garantir mais intensidade na cena. Isso ajudava a dar mais velocidade a todo o processo; e funcionou. Quando o convite chegou fiquei sem jeito e realmente surpreso! ‘Supernatural’ é um seriado muito concorrido na direção.
Descobriu esse desejo em ‘Supernatural’ ou já pensava na direção antes da série?
Foi durante o programa. Nunca tive aspiração à direção antes.
Além das sugestões, essa nova percepção também afeta seu estilo de atuação, certo?
Bastante, pois meu interesse foi além dos bastidores e começou a me dar confiança para prestar atenção em outros aspectos artísticos ao meu redor, seja no iluminador ou no cinegrafista. Comecei a ler roteiros de uma maneira diferente, indo além da simples preparação e pensando em como meu comportamento poderia melhorar a cena e ajudar em sua realização. Por exemplo, se o roteiro previa uma conversa em movimento dentro de um quarto de hotel, eu sabia que não poderia fazer tudo aquilo, pois a câmera teria que ficar em um lugar fixo, portanto, se minha ação física vai ser limitada a uma pequena área ou a uma mesa, que seja, preciso adequar minha atuação àquela realidade. Foi um casamento interessante entre cinegrafista e ator.
Essa situação gera algum tipo de competição ‘familiar’, ou seja, Jared vai querer dirigir também?
(risos) Não. Especialmente por não ser algo que ele se interesse tanto quanto eu. Ele respeita meus gostos e ficou empolgado pela notícia. Quando contei, ele me disse: “Que bom cara! Você merece! Vai ser ótimo!” Ao longo dos últimos cinco anos ele foi a pessoa com quem passei mais tempo na minha vida, então nos conhecemos bem.
Sendo um sujeito tão focado, e jovem, é surpreendente te ver falando em direção de forma tão séria e decidida. Especialmente numa época em que praticamente a maioria dos “astros jovens” vive nas revistas de fofoca. Nunca o vemos lá. Isso é uma coisa muito boa, não?
É bom demais! Justamente por não ser o tipo de atenção que eu quero. E facilita por filmarmos em Vancouver, ou seja, fico distante dessa loucura de Hollywood. Mas mesmo que estivesse por perto, filmamos entre 12 e 14 horas todos os dias. Não temos tempo para ficar de bobeira e pensar em fazer besteiras como arrancar minha camisa e sair correndo pelas ruas do centro de Los Angeles (risos).
Suas fãs iriam ao delírio!
(gargalhadas) Preciso lembrar que tenho 32 anos de idade e não sou um moleque estúpido. Quero transformar isso numa carreira e levo tudo muito a sério; respeito meu trabalho. Isso não significa que minha vida seja chata, longe disso, me divirto bastante. Posso curtir como todo mundo, mas sei que transformar isso no meu dia a dia seria o mesmo que me sabotar. Essa carreira é frágil. Muita gente boa que fez muito sucesso sumiu simplesmente pela falta de oportunidade, então ficar focado é fundamental. Não quero acabar como Corey Haim. É trágico, mas também é uma lição válida e dura para qualquer ator jovem.
Entrevista feita por: Fábio M. Barreto.
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Então é isso, a entrevisa é velha mas eu achei que valia a pena, espero que vocês também tenham achado. Achei tão lindo ele falando sobre a direção, e o contraste de diversão e trabalho. Super digno de um bom marido não é mesmo? :/ Mas então vou acabando por aqui! Obrigada ao Amon que escolheu a foto do post, porque sem ele eu teria postado mais fotos do que textos :D E Obrigada a vocês por terem lido! xoxo @dangermahgnet
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Supernatural fará referência a Twilight
Aqui está uma entrevista feita pelo TV Guide, com Sera Gamble falando sobre um episódio muito curioso da Season 6 .... CONFIRAM ABAIXO !
Supernatural showrunner Sera Gamble has revealed that an upcoming episode of the show's sixth season will poke fun at theTwilight franchise.
She told TV Guide that other popular vampire series such as True Blood and The Vampire Diaries will also be referenced in the instalment, which is provisionally titled 'Live Free or Twi-Hard'.
"We're doing an episode about how vampires pretending to be Edward Cullen or the Salvatore brothers or Bill Compton are bad for you," she explained.
Gamble revealed that the episode will explore the current romantic fascination with vampires, popularised by Twilight and similar brands.
"Chicks are just throwing themselves at them!" she joked. "They think that 'vampire' equals 'I'm not going to try to have sex with you'. They will still take advantage of our children! They will turn you into a vampire or eat you."
Supernatural returns to The CW on September 24.
TEXTO TRADUZIDO
A showrunner de Supernatural, Sera Gamble, revelou que em um episódio da Season 6 tirará sarro da Saga Twilight.
Ela falou para o TV Guide que outra séries de vampiros famosas, como True Blood e The Vampire Diaries, também serão citadas no episódio, que até agora tem o nome 'Live Free or Twi-Hard'.
"Nós estamos fazendo um episódio sobre como vampiros que pretendem ser Edward Cullen, os irmão Salvatore ou Bill Compton podem ser ruins para você", ela explicou.
Gamble revelou que o episódio explorará a atual fascinação romântica com vampiros, popularizada por Twilight e outras coisas.
"As garotas estão se jogando em cima deles!" ela brincou. "Elas pensam que 'vampiro' significam ' Eu não vou tentar ir para cama com você'. Eles ainda tiraram vantagem de nossas crianças! Eles irão transformar vocês em vampiros ou comer você. "
Supernatural retornará dia 24 de Setembro !!!!!!!! :D
E para os fans de Twilight....
@SpnFansLovers
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